quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Em partida nervosa e fraca tecnicamente, Paulistano vence Palmeiras em confronto do NBB7


Crédito: globoesporte.com
Paulistano e Palmeiras protagonizaram na noite desta terça-feira (24) uma partida tensa no confronto direto na zona de classificação dos playoffs do NBB7. Ao final, os mandantes levaram a melhor por 92 a 73, se firmando na sexta colocação na tabela com 13 vitórias e 11 derrotas, enquanto o alviverde caiu para a nona colocação (11v-13d).
O Paulistano foi simplesmente massacrado pelo Palmeiras no primeiro período. Enquanto os comandados de Gustavo De Conti não conseguiam produzir absolutamente nada no ataque, o alviverde foi abrindo vantagem, pegando uma série de rebotes ofensivos e derrubando bolas de fora com o armador hermano Stanic (o melhor em assistências na partida com 7 no total).
No segundo quarto, porém, o Palmeiras perdeu a sua vantagem com a mesma facilidade que a construiu, em menos tempo. Bastou 5 minutos para que o Paulistano virasse o placar, ainda que abusassem dos chutes de três. Foram 10 minutos tecnicamente ruins (muitos airballs, baixo aproveitamento dos lances livres, turnovers), e impressiona como boa parte das equipes no NBB não conseguem manter uma regularidade ao longo do jogo. O placar baixo ilustra o que aconteceu: Paulistano 35 x 36 Palmeiras.
Na saída para os vestiários, os jogadores também não pareciam muito satisfeitos. Pedro (cestinha do jogo com 27 pontos), ala dos anfitriões ressaltou a recuperação: ”O time começou apático, mas voltamos a ser a gente no segundo quarto, defendendo bem”. Do lado alviverde, Gianella mostrava-se preocupado. “Começamos bem, depois caímos. Sabemos que o Paulistano é um time muito físico, mas vamos melhorar no segundo tempo”, analisou.
Na volta do intervalo as coisas não melhoraram muito. Entre muita luta, muitos erros e poucos acertos, o jogo foi se arrastando, até que no final do terceiro período as coisas finalmente começaram a fluir e as equipes avançarem de maneira equilibrada no placar, com pequena vantagem pro Paulistano (56 a 53).
No último período, quando o jogo estava no seu melhor momento técnico, Jeff Agba deixou o cotovelo (propositalmente, na minha opinião) na direção do Stanic, que saiu sangrando com um corte profundo na região da orelha direita, tendo que ser acalmado à força pelo técnico Régis Marrelli. O armador palestrino teve de sair para tomar quatro pontos no local, perdendo muitos minutos de quadra, prejudicando demais o rendimento de sua equipe que, com os nervos à flor da pele, cometeu seguidas faltas antidesportivas e técnicas por reclamação. 
O Paulistano aproveitou esse desequilíbrio do adversário e passeou nos últimos 5 minutos, vencendo de forma mais tranquila do que se previa ao decorrer do jogo.
O comandante palestrino Régis Marrelli se mostrou decepcionado em relação a derrota ao ser perguntado se o fator psicológico foi determinante no resultado final: “Pode ser que sim, a gente acabou pecando no final. Tem o nosso lance livre também. Jogamos bem três quartos e meio, mas os últimos 5 minutos nós precisamos esquecer”.
Na próxima quinta feira, às 19h30, o Paulistano recebe o Pinheiros em mais um duelo da capital decisivo em relação aos playoffs. No mesmo dia (20h), o Palmeiras terá uma oportunidade de ouro de recuperação, já que visitará a Liga Sorocabana, lanterna da competição.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Toronto Raptors visita Dallas Mavericks na primeira partida transmitida pelo SporTV

Sportv.com
Imagem: glamberspalace.com
Hoje, a partir das 22h30, o SporTV dará início às transmissões da NBA em sua grade, aumentando assim o leque de opções e quantidade de jogos para os fãs do melhor basquete do mundo.
Roby Porto e Byra Bello comandarão in loco, na American Airlines Arena (Dallas), o jogo entre os Mavericks contra o Toronto Raptors. A partida tem tudo para ser a mais equilibrada da noite na NBA, já que as duas equipes estão na parte de cima da tabela em suas conferências.
Dallas (38 vitórias - 20 derrotas) busca se firmar como um time que possa brigar efetivamente pelo título do Oeste com as suas recentes aquisições (Rajon Rondo e Amare Stoudemire), enquanto a equipe canadense tentará dar continuidade na sua ótima campanha até aqui, se consolidando na vice-liderança do leste (37 v/ 19 d).
Dois All-Stars em 2015 estarão em quadra: O alemão Dirk Nowtzki pelo Dallas e o armador Kyle Lowry pelo Raptors. Apesar das estrelas, existem outros candidatos a cestinha da partida. Os Mavericks contam com ala Monta Ellis e seu poderoso no jogo ofensivo (19,5 pontos por jogo). Pelo lado dos Raptors, DeMar DeRozan, recuperado de lesão (justamente no último jogo contra os Mavs), retomou a confiança e já é o segundo cestinha da equipe com 18,2 pontos por noite. Toronto ainda conta com os arremessos certeiros de Lou Williams (15,3), o melhor sexto homem da liga na minha opinião.
Os canadenses vem de um resultado decepcionante na noite de ontem, quando deixou escapar uma vantagem de 18 pontos em New Orleans, sendo derrotado pelos Pelicans. Os Mavs, por sua vez, vem de duas vitórias seguidas. Vale lembrar que na primeira partida entre os dois na temporada, no dia 28 de novembro, o time texano levou a melhor, vencendo por 106 a 102 em pleno Air Canadá Centre.
Como o leitor pôde ver, o jogo promete ser bom e vale a pena ficar de olho!

Vai assistir o jogo? Qual seu palpite? Gostaram da notícia da NBA na SporTV?


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Um resumo dos impactos causados pelo último dia de trocas na NBA

A trade deadline da NBA desta última quinta-feira (19) começou morna, mas terminou extremamente agitada, deixando os fãs extasiados a cada notícia de troca que pipocava nas redes sociais. Apesar de nenhuma negociação bombástica, muitas tiveram um impacto considerável, mostrando a agressividade de alguns time no mercado pensando nos playoffs. A seguir, farei um apanhado geral em pequenos capítulos, não só sobre as trocas, mas também das dispensas e assinaturas que aconteceram ao longo dessa semana.

Goran Dragic se muda para Miami, causando mudanças nos Suns na principal troca da semana 

Foto: NBA.com
O nome de Goran Dragic era o que mais atraia especulações nessa última semana. Insatisfeito em Phoenix, principalmente depois da chegada de Isaiah Thomas no começo da temporada, o bom armador esloveno decidiu buscar um novo rumo, protagonizando a troca mais impactante da trade deadline. Muito se falou de Houston, Sacramento, Los Angeles Lakers, Boston, mas no fim Dragic optou por Miami. Não restam dúvidas de que o time de Bosh, Wade e companhia ganharam um baita reforço, que eleva a equipe de patamar na briga por uma vaga nos playoffs, principalmente no lado Leste.
Phoenix estava sem saída. Ou aceitava a troca, ou perderia Dragic de graça ao término da temporada. O time do Arizona recebeu Danny Granger, John Salmons e duas escolhas futuras de primeiro round no draft, mas foi na próxima troca que citarei que Phoenix buscou se recuperar parcialmente da perda.

A inesperada troca envolvendo Bucks. 76ers e Suns
Não havia muita especulação envolvendo a troca de Michael-Carter Williams (que foi para o Bucks), Brandon Knight (de ótima temporada em Milwaukee, partindo rumo a Phoenix), além do Philadelphia, terceiro envolvido, que terminou com uma escolha de primeira rodada no draft.
Philadelphia já dava sinais de que não via em MC Williams uma grande estrela, um jovem que se desenvolvesse a ponto de ser um “franchise player”. De qualquer modo, fiquei surpreso com a troca. Brandon Knight comandava o jovem time do Bucks na sólida sexta posição do leste, mas por parte de Milwaukee a iniciativa pode ser explicada pelo temor de que o armador fosse pedir uma renovação que a direção não estivesse disposta a pagar, e adquirindo MCW o nível da equipe estaria equilibrado.

Dispensado do Knicks, Amare Stoudemire jogará em Dallas

Imagem: facebookdallas
Essa movimentação não é exatamente uma furada, mas não deve mudar o patamar do Dallas em relação ao título. Pelo preço e tempo de contrato (salário mínimo até o fim da temporada), os Mavs precisavam arriscar, ainda mais pela falta de capacidade de seu banco de reservas após o negócio que envolveu a aquisição de Rajon Rondo. O armador, aliás, é a principal esperança para fazer Amare crescer de produção, além do ótimo técnico Rick Carlisle. O problema é que Stoudemire já não joga mais o basquete que o levou a ser 5 vezes All-Star nos tempos de Phoenix. Sua qualidade de jogo caiu vertiginosamente nos últimos anos e é difícil vislumbrar algo que ele possa acrescentar à sua nova equipe, principalmente no quesito defesa.
O New York se livrou de um contrato gigantesco dispensando Stoudemire, e tentará se livrar de outros até o ano que vem, criando condições financeiras para atrair uma ou duas estrelas para fazer companhia a Carmelo Anthony. Agora só resta “tankar” pensando na próxima temporada. 
 
Arron Afflalo em Portland 
Os Blazers enxergaram em Afflalo um jogador que possa agregar ao time um arremesso consistente de meia distância, além de acrescentar um fator que faça com que a pontuação do time não seja uma tarefa que fique somente por conta dos titulares. A necessidade de Portland era imediata, ao contrário de Denver, que não briga por nada nessa temporada e pensa em renovar seu plantel com as escolhas de draft adquiridas.

Home, sweet home! Garnett está de volta a Minnesotta!

Foto: YahooSports
Essa foi sem dúvidas a troca mais emotiva de ontem. Kevin Garnett acertou a volta para a franquia onde fez história. Garnett é sem dúvida nenhuma o maior jogador dos Timberwolves e agora vai encerrar a carreira em casa. O ídolo, como todo o prestígio que tem perante a torcida, terá papel importante em passar sua experiência a um dos elencos mais jovens da liga.
O Brooklyn Nets recebeu Thaddeus Young, o que lhe garante um jogador mais efetivo para esta temporada, ainda que exista uma gigantesca e incomparável diferença entre a carreira dos envolvidos.

Oklahoma City se reforça bem rumo aos playoffs 
Se o Phoenix Suns teve uma trade deadline conturbada, seu rival por uma vaga nos playoffs do Oeste se saiu bem. Oklahoma adquiriu o competente Enes Kanter, uma solução mais barata e igualmente eficaz se comparada com o desejo inicial de trazer Brook Lopes. Além de Kanter, OKC trouxe D.J. Augustin, um ótimo reserva para suprir a saída de Reggie Jackson, que partiu para Detroit. Além disso, OKC dispensou corretamente Kendrick Perkins.

E aí amigos? O que acharam das trocas? Qual a mais impactante? Comente

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Tabela de classificação mostra o que estará em disputa na segunda metade da temporada regular


Com o fim do All-Star Weekend em New York, onde o time do Oeste sagrou-se vencedor do jogo das estrelas por 163 a 158 (e Russell Westbrook foi eleito o MVP anotando 41 pontos), a volta da temporada regular promete ser emocionante. O que realmente estará em disputa nessa segunda metade do campeonato? A tabela de classificação indica uma série de batalhas espalhadas pelas duas conferências, que devem ser tendências a partir de agora. Vamos então a cada uma delas:
OESTE
Corrida pela liderança - Golden State Warriors (42-9) e Memphis Grizzlies (39-14)
Imagem; offtheupright

A princípio Golden State e Memphis devem polarizar a briga pela liderança da feroz conferência Oeste. Por mais que a equipe de Stephen Curry e Klay Thompson venha a sofrer alguma queda de rendimento (o que acho improvável), é difícil imaginar que isso venha a ser suficiente para perder a margem de sete jogos de vantagem para o 3º colocado, o Houston Rockets. Portanto, o time de Marc Gasol continua sendo a principal ameaça. Os Grizzlies estão a apenas quatro jogos de desvantagem e tem um garrafão poderoso, que impõe dificuldades a qualquer adversário de sua conferência. Mesmo brigando ultimamente (com final de conferência inclusive), este parece ser o ano em que os Grizzlies se encontram em melhores condições de lutar pelo título.
Confrontos diretos:
25/03 – Golden State @ Memphis
13/04 – Memphis @ Golden State

A batalha pelo 8º lugar – Phoenix Suns (29-25), Oklahoma City (28-25) e New Orleans (27-26)
 
Nessa disputa o que se prevê, se tudo correr dentro da normalidade, é que sobre apenas uma vaga de playoffs para esses três times. Oklahoma City, que começou a temporada sem as suas estrelas Russell Westbrook e Kevin Durant, acumulou muitas derrotas no início, mas vem reagindo e é o favorito para ir à pós-temporada. Apesar de não ser fato consumado, e haverá dificuldades para a conquista, o Thunder passou por uma situação muito pior em termos de classificação.
O Suns deve ser o principal rival de OKC nessa briga. O time do Arizona perdeu um pouco do fôlego nessa disputa e é fato que não evoluiu o necessário (e o que se esperava) para estar em melhores condições no Oeste. A conferencia não perdoa nem os bons times, e o Suns corre o risco de repetir a 9º colocação da temporada passada, deixando um gosto amargo aos seus torcedores. A esperança de um destino melhor está no fato de que o time fará três dos quatro confrontos diretos na briga sob seus domínios.
Na 10º posição está o New Orleans, do extraordinário Anthony Davis. O time é extremamente dependente de sua principal estrela e suas chances estão atreladas ao tempo que Davis estará fora de ação. Se com ele as coisas parecem muito difíceis, sem ele a desclassificação será questão de tempo.
Confrontos diretos:
26/02 – Oklahoma City @ Phoenix
19/03 – New Orleans @ Phoenix
29/03 – Oklahoma @ Phoenix
10/04 - Phoenix @ New Orleans

LESTE
 
A batalha pelo 2º lugar – Toronto (36-17) / Chicago (34-20) / Washington (33-21) e Cleveland (33-22)
Com uma temporada fantástica, o Atlanta Hawks abriu larga vantagem na ponta da conferência, difícil de ser alcançada. Sobrou então para Toronto (6,5 atrás), Chicago, Washington e Cleveland a luta pela vice-liderança, mando de quadra e um confronto com um adversário acessível na primeira rodada dos playoffs no combalido Leste.
Toronto, apesar de ter uma ótima equipe, cercada de expectativa de sua fanática torcida, só deverá ter chances reais de chegar longe caso consiga terminar em segundo ou terceiro, fugindo de um prematuro confronto contra Bulls ou Cavaliers. A volta de DeMar DeRozan deve dar mais tranqüilidade ao time nessa reta final, retomando o poderio ofensivo dos canadenses.
Washington, que começou a temporada voando sob o comando de John Wall, acabou deslizando e agora parece ter o mesmo dilema dos Raptors, correndo sérios riscos de uma primeira rodada indigesta. O time aparentou estar mais preparado do que se encontra hoje, e é bom evitar tropeços se quiser ter chances.
Cleveland e Bulls não estão no topo da tabela, mas são times extremamente experientes, com craques em seus elencos e são adversários a serem temidos nos playoffs. Os Cavs começaram muito mal e o técnico David Blatt levou certo tempo pra acertar o time. Lebron James e Kyrie Irving agora estão em ótima forma e o time vem de uma reação incrível, com oito vitórias nos últimos 10 jogos. Ninguém vai querer enfrentá-los quando o “playoffs mode” de Lebron e companhia estiver ligado.
Chicago, por sua vez, precisa chegar saudável se quiser lutar pelo título, algo que parece provável no momento. Derrick Rose vem jogando partidas em seqüência e parece estar com mais confiança perante suas seguidas lesões. Se Gasol continuar jogando bem e Joaquin Noah (alma defensiva da equipe) estiver inteiro, o time deve ir longe.
Confrontos diretos:
20/02 – Cleveland @ Washington
03/03 – Washington @ Chicago
04/03 – Cleveland @ Toronto
20/03 – Toronto @ Chicago
25/03 – Chicago @ Toronto
05/04 – Chicago @ Cleveland
15/04 – Washington @ Cleveland

Duas vagas dos playoffs disputadas por seis equipes – Charlotte (22-30), Miami (22-30), Brooklyn (21-31), Boston (20-31), Detroit (21-33) e Indiana (21-33)
Essa tem tudo pra ser a disputa mais divertida até o final da temporada. É rir pra não chorar, pois é difícil imaginar equipes com campanhas negativas indo aos playoffs enquanto Phoenix e New Orleans, como vimos acima, correm o risco de ficar de fora. Mas (por enquanto) faz parte do jogo.
O grande favorito para ser o 7º, ou até mesmo o 6º alcançando Milwaukee era o Detroit, mas a lesão de Brandon Jennings ao que tudo indica será decisiva no destino do time comandado por Stan Van Gundy. Os Pistons vinham jogando como um time após a dispensa de Josh Smith e agora precisará novamente se reinventar.
Esperava-se mais do Charlotte neste ano, principalmente depois do que mostraram na temporada passada. É preciso considerar que o time também sofreu com lesões e se acertou a tempo de brigar por uma vaga na pós-temporada, mesmo com Lance Stephenson no elenco, peça que definitivamente não se encaixou nos Hornets.
Boston é a grande surpresa nessa briga. O time deveria estar em fase de “tankar”, devido ao elenco jovem e à reconstrução que planeja fazer via draft. A questão é que o técnico Brad Stevens e o elenco não parecem querer saber só de se preparar para o futuro não, e querem sim disputar os playoffs já neste ano. O time que já tinha beliscado vitórias no Oeste, derrotou de forma espetacular o Atlanta, jogo que simboliza bem esse sentimento dos Celtics.
Os decadentes Brooklyn e Indiana também estão na briga. Brooklyn, com a folha salarial que tem, teoricamente deveria lutar pelo topo, mas no basquete as coisas não são simples assim. Com o desejo de encurtar os custos até o fim da janela de transferências, essa deverá ser a última temporada de briga por vaga nos próximos anos para os Nets.
Indiana, por sua vez, sofreu com a lesão de Paul George, sua principal estrela. A campanha do time obviamente não passou impune por isso, mas já foi até mais vexatória do que o presente momento. George afirmou que pretende as quadras ainda nessa temporada, em março provavelmente. Fica a dúvida então se ele voltaria em condições de ajudar o seu time e se Indiana estará na briga até lá.
Confrontos diretos:
27/02 – Charlotte @ Boston
04/03 – Charlotte @ Brooklyn
08/03 – Charlotte @ Detroit
09/03 – Boston @ Miami
11/03 – Brooklyn @ Miami
14/03 – Boston @ Indiana
21/03 – Brooklyn @ Indiana
22/03 – Boston @ Detroit
23/03 – Boston @ Brooklyn
25/03 – Miami @ Boston
25/03 – Brooklyn @ Charlotte
29/03 – Detroit @ Miami
30/03 – Boston @ Charlotte
31/03 – Indiana @ Brooklyn
01/04 – Indiana @ Boston
01/04 – Detroit @ Charlotte
03/04 – Charlotte @ Indiana
04/04 – Miami @ Detroit
05/04 – Miami @ Indiana
07/04 – Charlotte @ Miami
08/04 – Boston @ Detroit
10/04 – Indiana @ Detroit
12/04 – Charlotte @ Detroit

E você caro leitor, o que acha? Mais alguém pode se intrometer nessas disputas citadas? Quem pode surpreender? Comente.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Feriadão de carnaval é de festa para os fãs de basquete: Vem aí o All-Star Weekend da NBA

Imagem: nba.com
Como marco tradicional do meio da temporada regular, a NBA faz uma pausa nos próximos três dias para celebrar o All-Star Weekend. Algumas atrações estão cercadas de expectativa, outros nem tanto, mas são coisas  que fazem parte da festa. 
O evento promete ser grandioso, assim como é New York, cidade sede desta edição. 

Prova disso é a programação está dividia em dois ginásios: O Madison Square Garden, casa do New York Knicks, e o Barclays Center, ginásio do Brooklyn Nets. Duas grandes áreas também forem reservadas para a instalação da NBA House, local onde acontecem diversas atividades dedicadas ao público, além de uma gigantesca loja com tudo relacionado a liga.

As atividades começam hoje à noite (22h), quando teremos o jogo (pelada) das Celebridades. Em seguida, o Rising Stars Challenge (duelo dos calouros), que promete ser bem interessante. A partida sofreu alterações em seu antigo formato. Até o ano passado, os calouros enfrentavam os segundanistas, mas desta vez vão duelar contra os debutantes estrangeiros, por conta do alto número de jogadores de fora que estão chegando à liga. Os times entrarão em quadra com os seguintes elencos:
 
Time Americano: Victor Oladipo (Magic), Michael Carter-Williams (76ers), Trey Burke (Jazz), Kentavious Caldwell-Pope (Pistons), Zach LaVine (Timberwolves), Shabazz Muhammad (Timberwolves), Nerlens Noel (76ers), Elfrid Payton (Magic), Mason Plumlee (Nets) e Cody Zeller (Hornets)
Técnico: Alvin Gentry (Warriors).

Time Mundial: Andrew Wiggins (Canadá - Timberwolves), Giannis Antetokounmpo (Grácia - Bucks),Steven Adams (Nova Zelândia - Thunder), Bojan Bogdanovic (Croácia - Nets), Gorgui Dieng (Senegal – Timberwolves), Dante Exum (Austrália - Jazz), Rudy Gobert (França - Jazz), Nikola Mirotic (Montenegro - Bulls), Kelly Olynyk (Canadá - Celtics), Dennis Schröder (Alemanha - Hawks).  
Técnico: Kenny Atkinson (Hawks).

hoops.com
No sábado, a partir das 23h, a programação segue com o desafio dos arremessos, desafio de habilidade, torneio de três pontos e campeonato de enterradas.
A decisão de quem será o melhor time de arremessadores no Shooting Stars será disputada entre trios compostos por um jogador em atividade, um ex-jogador do Hall da fama e uma jogadora da WNBA. As equipes estão distribuídas da seguinte forma:

Team Bosh (atual campeão): Chris Bosh (Miami), Dominique Wilkins e Swin Cash (New York Liberty).

Team Curry: Stephen Curry (Golden State), Dell Curry e Sue Bird (Seattle Storm).

Team Millsap: Paul Millsap (Atlanta), Scottie Pippen e Elena Delle Donne (Chicago Sky).

Team Westbrook: Russell Westbrook (Oklahoma City), Anfernee "Penny" Hardaway e Tamika Catchings (Indiana Fever).
  
O desafio de habilidades (Taco Bell Skill Chalenge), competição individual onde o jogador vencedor é aquele que desenvolve diversos fundamentos (arremessos, dribles e passes) em menor tempo, será disputado no formato eliminatório. Os confrontos pré-definidos são: 
 
Isiah Thomas (Suns) x John Wall (Wizards)
M. Carter Williams (76ers) x Jeff Teague (Hawks)
Trey Burke (Jazz) x Brandon Knight (Bucks)
Jimmy Buttler (Bulls) x Kyle Lowry (Raptors)

Foto: projectspurs

O melhor arremessador da linha de três será conhecido no Foot Locker Three-Point Contest. Ao meu ver este é o evento mais aguardado da noite, pois os participantes realmente são os melhores nesse fundamento e estão em times de ponta. Veja essa lista de peso:

Marco Belinelli (Spurs – atual campeão), Stephen Curry (Warriors), James Harden (Houston), Kyrie Irving (Cavaliers), Kyle Korver (Hawks), Wesley Matthews (Blazers), J.J. Redick (Clippers) e Klay Thompson (Warriors).

Para finalizar a noite, o Sprite Slam Dunk. O torneio de enterradas não tem empolgado muito ultimamente e precisará de muita criatividade dos participantes caso queira chamar atenção dos telespectadores. A disputa está esvaziada esse ano e apenas quatro participantes confirmaram presença: Giannis Antetokounmpo (Bucks), Zach LaVine (Timberwolves), Victor Oladipo (Magic) e Mason Plumlee (Nets).

Uniformes do jogo das Estrelas. Imagem: playoffsbrasil

No domingo, às 23h, as maiores estrelas da liga entram em quadra para o evento principal, o 64º All-Star Game. Os times sofreram muito com desfalques desde o anuncio das formações ideais (escolha do público + escolha dos técnicos). No Leste, Dwyane Wade (Heat) está fora, enquanto no Oeste a lista de lesionados tem Blake Griffin (Clippers), Kobe Bryant (Lakers) e Anthony Davis (Pelicans). A reposição foi feita a altura, e até Damian Lillard (Blazers), que estava fora da convocação, chiando barbaridade por isso, no fim acabou ganhando sua chance. Veja como ficaram os times:


Time do Leste

Titulares: Carmelo Anthony (Knicks), Pau Gasol (Bulls), LeBron James (Cavaliers), Kyle Lowry (Raptors) e John Wall (Wizards)
Reservas: Chris Bosh (Heat), Jimmy Butler (Bulls), Al Horford (Hawks), Kyrie Irving (Cavaliers), Paul Millsap (Hawks), Jeff Teague (Hawks) e Kyle Korver (Hawks).
Técnico: Mike Budenholzer (Hawks)


Time do Oeste

Titulares: James Harden (Rockets), Stephen Curry (Warriors),  Marc Gasol (Grizzlies) e Tim Duncan (Spurs) *Até o momento não foi informado quem assume a vaga de Anthony Davis.
Reservas: LaMarcus Aldridge (Trail Blazers), Demian Lillard (Trail Blazzers), Kevin Durant (Thunder), DeMarcus Cousins (Kings), Chris Paul (Clippers), Klay Thompson (Warriors) e Russell Westbrook (Thunder).
Técnico: Steve Kerr (Warriors)


Lembrando que TODOS os eventos tem transmissão ao vivo da ESPN. O Space e o SporTV (via internet) também exibirão o jogo de domingo.
E aí amigos? Gostaram dos times? Quem é o favorito? Leste ou Oeste? E qual o evento mais aguardado do sábado na sua opinião? Comenta aí!